Skip to main content

Avaliação de desempenho: mais do que avaliar, evoluir

Artigo

Avaliação de desempenho: mais do que avaliar, evoluir

27 de Outubro 2023

Tempo de leitura: 5min

A gestão de capital humano numa empresa tem vindo a evoluir e os novos modelos de trabalho trouxeram também novas metodologias, preocupações, evidências e soluções.

Mas será possível garantir e medir a produtividade das equipas em remote?

É possível continuar a motivá-las da mesma forma?

Capacitá-las para terem tempo de qualidade e evolução?

A resposta é sim.

Num período de retoma económica, é necessário garantir que os recursos humanos da empresa estão preparados para dar uma resposta à altura dos desafios.

A solução de gestão de capital humano é um modelo que pretende alinhar tecnologia com os talentos da organização e, dessa forma, obter uma rentabilidade mais apurada do negócio.

O objetivo é acompanhar o colaborador naquela que é a sua  jornada na empresa.

Mas para garantir que têm a capacidade de tomar as melhores decisões assentes num acompanhamento cuidadoso às pessoas, os departamentos de RH – compostos habitualmente por um número reduzido de pessoas – devem munir-se de ferramentas e dashboards que incorporam as boas práticas de people analytics que permitam identificar onde e como atuar.

Se por um lado o trabalho remoto ou a versão híbrida vão ao encontro de algumas necessidades e trazem vantagens para ambos os lados; por outro, é mais exigente: é preciso garantir a segurança dos trabalhadores, a proteção dos postos de trabalho e a continuidade do negócio.

Uma gestão integrada de pessoas e de trabalho centralizada e disponível em qualquer lugar, canais de comunicação abertos para partilha e tudo isto com o acompanhamento próximo do líder.

 

O impacto do líder na performance da empresa

Para Pedro Neves, professor e investigador da Nova School of Business & Economics, “muda a noção de que o líder é alguém que sabe tudo porque estamos todos a aprender”.

O líder deve saber avaliar as possibilidades de desenvolvimento para os membros da sua equipa e, no momento certo, ir dando oportunidades de crescimento às pessoas.

Como?

Assentar a gestão numa “aprendizagem ao longo da vida”, com especial foco na formação e num sistema de avaliação de desempenho incisiva, simplificada e a 360 graus.

Ou seja, hoje um líder deve ter as competências certas para garantir um crescimento sustentável de longo prazo, melhorando, ao mesmo tempo, o desempenho dos colaboradores.

Sabia que segundo o estudo “Hapiness Works 2021”os trabalhadores felizes faltam menos 36%, têm menos 45% de vontade de mudar de empresa e sentem-se 9% mais produtivos?

Um agente mobilizador e catalizador de equipas e objetivos, este é o papel do líder.

Prova da sua importância é o facto da consultora EY considerar a liderança como sendo uma das regras básicas para que as empresas consigam prosperar no futuro – juntamente com a cultura, o escritório do pós-pandemia, a gestão do talento, processos e competências digitais.

O novo líder pensa o talento de forma estratégica, está próximo, é empático e flexível. E claro, tem a tecnologia a seu favor.

“Mais do que uma tendência, é uma evidência: não há liderança sem tecnologia. É preciso que a digitalização das empresas se converta no aumento de canais digitais integrados permitindo, por um lado, aliviar a carga administrativa através de um self-service do colaborador; e por outro, fazer análises detalhadas que facilitam uma tomada de decisão do gestor, de forma mais rápida, precisa e eficaz.”

Inspiração, reconhecimento e acompanhamento

Ainda com o mindset focado numa ideia de avaliação criada à imagem da escola e longe de ser um momento de stress e angústia, a avaliação de desempenho do século XXI acompanha o perfil do líder atual.

O sistema de avaliações funciona como barómetro para o funcionamento da empresa. Ele permite identificar, localizar e resolver problemas, permitindo aos colaboradores verem de que forma o seu trabalho contribui para o sucesso da empresa e se os conceitos de propósito, cultura e missão estão bem assimilados pelos colaboradores.

O objetivo de um bom sistema de avaliação é simples: relevar aquilo que o colaborador fez bem e melhorar os aspetos que pode vir a fazer melhor.

Porém, apesar das muitas vantagens que um sistema de avaliações pode trazer a uma empresa, este é um momento visto ainda com algum peso e vivido com algum stress.

Habitualmente demorados e complexos, a tendência atual é que estes momentos avaliem apenas as competências essenciais ao desempenho da função e criem um sistema com menos objetivos e mais rápidos, permitindo manter os níveis de motivação e foco mais cadenciados e melhor geridos.

Mais do que avaliar, estes são momentos que se dividem em três tempos diferentes, cada um dos quais com diferentes funções:

  • Diálogo
  • Feedback
  • Reconhecimento

Para além da avaliação do colaborador, ela só faz sentido se abranger todos os ângulos e originar um feedback de qualidade, diversificado e que torne possível alcançar elevados níveis de desempenho.

Por isso, ela deve ser complementada pela autoavaliação, a avaliação do líder e ainda pela avaliação dos clientes internos.

A gestão de capital humano propõe um modelo de gestão integrada de pessoas, com recurso à tecnologia.

Uma solução que permite às empresas dar resposta aos novos modelos de trabalho e garantir as condições para o bem-estar e a produtividade das equipas.

É necessário que os colaboradores tenham oportunidade de fazer o seu trabalho a melhor experiência possível através da uma avaliação construtiva: condições de topo, para ser e ter equipas e produtividade de topo.

Quer saber como potenciar o recurso mais precioso da sua empresa?

Com a solução de Human Capital Management da PHC, querer é poder

Voltar atrás

Artigos relacionados

Leave a Reply

This site is registered on wpml.org as a development site. Switch to a production site key to remove this banner.
Pedir demo PHC GO Pedir demo PHC CS Ajuda-me a escolher