Comunicação entre equipas: Informar também é gerar engagement

Os menos atentos dirão que informar é comunicar. Porém, a realidade empresarial obriga a distinguir os dois conceitos de forma inequívoca e a fazer deles um fator crítico de sucesso.
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Modelos de trabalho híbridos, flexibilidade, desenvolvimento de competências, sustentabilidade, diversidade, transparência e inclusão.

Estas são apenas algumas das tendências atuais no que diz respeito à gestão de recursos humanos e aos novos modelos de trabalho, tendências que já vinham sendo desenhadas no horizonte mas que o impacto da pandemia acabou por revelar na sua plenitude.

Sem pessoas não há empresas e na nova era do capital humano é necessário redefinir a employee journey, assegurar que apesar dos desafios, a reinvenção das empresas representará a sua vantagem competitiva no mercado.

Como?

A resposta tem quatro palavras e é a chave-mestra para fazer mais e melhor: Gestão de Capital Humano.

 

Bem-vindo à nova era da gestão de pessoas

É certo que a gestão de recursos humanos está, atualmente, longe de se limitar às tarefas tradicionais relacionadas com o recrutamento ou o processamento de salários.

Por isso, a Gestão de Capital Humano propõe um modelo de gestão integrada de pessoas, destinado a ir ao encontro dos desafios que hoje as organizações enfrentam, com recurso à tecnologia. O objectivo é acompanhar o colaborador ao longo do percurso que faz na empresa.

A tecnologia é assim o fio condutor destes quatro pilares e é fundamental para agilizar processos, gerar informação rigorosa e em tempo real, formar bons líderes, cruzar dados, automatizar tarefas, cumprir as obrigações legais; e, ao mesmo tempo, colocar as pessoas no centro, assegurar-lhes bem-estar, criar superequipas motivadas e criativas, alinhadas com a estratégia da empresa.

Uma inteligência coletiva onde várias experiências são vividas em prol da organização, fomentando a inovação de todos e que faz a diferença, principalmente face à concorrência.

Porém, quando falamos da cultura da empresa, a relação com a tecnologia pode não ser tão óbvia mas ninguém duvida que é determinante.

 

A importância de uma rede colaborativa

Ofícios, circulares, afixação de informação… na era pré digital era através do papel que a comunicação interna fluía, uma comunicação unilateral e 100% analógica.

A intranet nas empresas popularizou-se durante os anos 90 e foi a solução encontrada para a criação de um canal utilizado para publicar toda a informação, notícias e instruções num site interno, unidirecional em termos de comunicação: a empresa publicar conteúdos que todos os colaboradores leem.

Depois foi a vez do e-mail, uma facilidade que rapidamente deixou de o ser.

As caixas de correio exponencialmente cheias, o tempo despendido, a necessidade de resposta, para uma, duas, três pessoas diferentes, um caminho interminável que também já não encontra lugar na realidade que vivemos.

Nesta altura surgem as redes colaborativas, ou seja, redes sociais de cada empresa. E este pormenor, aparentemente inofensivo, vem revolucionar a comunicação interna e a colaboração dentro de uma empresa.

É o fim da dispersão, da unilateralidade, da rádio alcatifa – e dos inerentes boatos tóxicos – e o início de uma política de aproximação, acompanhamento, diálogo e de transparência.

É importante não esquecer que alimentar a cultura da empresa é um investimento de retorno garantido e que pode reduzir a taxa de rotatividade nas organizações.

Deve ter em conta, por isso, os sete os benefícios que as redes colaborativas acrescentam ao dia a dia da empresa, independentemente da sua dimensão ou do setor:

 

  • Informação agregada num só local
  • Garante a comunicação das equipas em remoto e presencial
  • Melhora a colaboração entre todos os colaboradores
  • Possibilidade de feedback
  • Partilha de conhecimento
  • Aumento de engagement
  • Divulgação rápida da informação útil para todos – instruções, procedimentos, fichas de serviço ou produto entre outras.

 

A cereja no topo do bolo: comunicar é ganhar

A consultora McKinsey refere que através das redes colaborativas os líderes e os colaboradores mais qualificados podem aumentar a sua produtividade até mais 20 a 25% por potenciarem a colaboração, comunicação e partilha de conhecimento.

Reforçar a cultura e valores da empresa, a possibilidade de reduzir burocracias e reuniões, as razões são muitas e todas válidas: optar por uma rede colaborativa pode ser um bom negócio é um passo para tornar uma empresa mais proativa, mais democrática e menos hierárquica.

Faça da jornada do colaborador uma experiência inspiradora e, ao mesmo tempo, traga valor acrescentado para o negócio.

 

Quer saber como potenciar o recurso mais precioso da sua empresa?

Com a solução de Gestão de Capital Humano da PHC, querer é poder.

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